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Diplomacia terrorista - A nova vergonha nacional
Publicado em 22/06/2025 14:33
Comportamento

"O Brasil deixou definitivamente de ter uma política externa." É assim que começa o artigo do experiente jornalista J. R. Guzzo no Jornal Gazeta do Povo. Com uma sucessão de posicionamentos desastrosos, o desgoverno brasileiro submete o povo brasileiro a uma situação de vergonha mundial, apioando o que existe de pior em termos de comportamento humano no planeta.

Entre outras coisas,a posição inadequada dos governantes, está estimulando uma onda de antissemitismo só vista antes na Alemanha nazista. Estudantes de meia pataca, que desconhecem o significado dos slogans que estão berrando, professores ressentidos, mulheres mal amadas e todas as espécies de insatisfeitos consigo mesmos, agora resolveram responsabilizar simbolicamente os judeus pelas suas mágoas de derrotados.

Cultuam o ódio pelo ódio, de maneira muitas vezes e inconsciente, sem saber que fazem coro com as almas que tem bilhete só de ida para as profundezas do inferno.

Veja alguns trechos do artigo de Guzzo:

"Com alguns pequenos disfarces no começo, mas cada vez mais rapidamente com o passar do tempo, o governo Lula falsificou um dos principais fundamentos da organização do Estado brasileiro: pautar as suas relações com os países estrangeiros de forma a favorecer, sempre, os interesses objetivos do Brasil e dos brasileiros.

Incluem-se, nesses interesses, a defesa dos valores democráticos, éticos e morais inscritos na Constituição Federal.

O Brasil de Lula jogou tudo isso no lixo – e mais de 100 anos de história diplomática. Em vez de atender aos interesses nacionais, a diplomacia brasileira está hoje a serviço de uma seita ideológica extremista que se dedica a sabotar as relações entre o Brasil e as democracias capitalistas e a subordinar o país às agendas das piores ditaduras do planeta, como a do Irã.

Neste momento, mais uma vez, Lula e os seus estrategistas de “política externa” – na verdade, uma salada das noções primitivas que circulam em centros acadêmicos estudantis – estão metidos em mais uma fase da sua luta para eliminar o Estado de Israel da face da Terra.

Depois de se aliar, em termos práticos, aos terroristas “palestinos” que assassinaram 1.200 civis judeus em outubro de 2023, num dos crimes de guerra mais selvagens da história moderna, aliam-se agora, com a mesma gritaria neurótica, ao Irã – o comandante real da guerra de extermínio contra Israel."

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